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Releases Bizarros, O que eu faço para evitar?

Releases Bizarros, O que eu faço para evitar?

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Uma simples consulta no Google sobre Releases Bizarros vai te mostrar uma série de “erros grotescos” que terminantemente devem ser evitados por você e sua equipe ao escrever um release. Veja como evitar.

O trabalho de uma assessoria de imprensa pode influenciar muitos aspectos de uma empresa, não importa o seu tamanho. Um dos aspectos de seu trabalho, a produção de releases, é certamente um ponto importante para a divulgação de serviços e produtos, que muitas vezes acaba sendo mal feita.

Diversos fatores influenciam na produção de um release, e seu resultado é um reflexo direto deles. Afinal, um release é um texto que deve promover um assunto, tema ou pessoa específica, e caso não cumpra esse objetivo, pode ocorrer o exato contrário e prejudicar o que antes tentava promover.

Atualmente, as mais bizarras pautas surgem em meios de divulgação por todo o país. Dentre um mar de textos para promover subcelebridades, há notícias que com muito texto conseguem informar pouquíssimo, temos alguns releases bizarros como por exemplo: “falta de informação: Um problema para o bem-estar de baleias “.

Título sem nexo, assunto desinteressante, e provavelmente muitas pessoas vão simplesmente ler o título desse release, e nem mesmo chegar a clicar no link. A produção de release depende muito do conteúdo, porém apesar do foco do título, ele deve ser objetivo, sem expor demais o assunto abordado.

Leia também: O guia mais completo sobre release

1. Não ter um objetivo definido

A produção de um release deve ser sempre muito objetiva. Releases são textos curtos, com o objetivo de promover algum produto, serviço ou empresa, e justamente por isso deve ser feito baseado em um objetivo extremamente claro. Isso pode até fazer com que o release tenha o efeito oposto do desejado.

2. Qualidade e profundidade do release

Não basta simplesmente ter um objetivo em mente. É necessária clareza no que se escreve, além de tomar cuidado com a gramática e vocabulário utilizado. Erros gramaticais, jargões, gírias e clichês nunca são bem vistos por editores.

3. Release não pensado no público-alvo

A produção de releases é justamente feita para afetar diretamente certos públicos-alvo, além de buscar novos olhares para um serviço ou produto. Dito isso, alguns releases muitas vezes parecem ser feitos sem essa ideia em mente, pensando somente na divulgação, mas a construção textual não apela ao público-alvo.

Leia também: Como checar onde meu release foi publicado?

4. Não pensado no veículo escolhido para divulgação

A cada dia que passa, são novas as formas de se divulgar notícias e releases. Uma empresa pode ter intenção de divulgar um artigo por um veículo, que, no entanto, o release não foi pensado nisso. Públicos específicos utilizam veículos de comunicação específicos, e isso deve ser pensado na produção de um release de qualidade.

5. Uso ineficiente das novas mídias

A chamada assessoria de imprensa 2.0 é um termo que se popularizou de uns tempos para cá, e basicamente expressa a interação dos novos meios midiáticos dentro da criação de releases. Um release atualmente pode ser publicado em diversos novos meios, como redes sociais, blogs, entre outros. O uso correto dessas ferramentas pode definir um release bom ou ruim.

Afinal um release feito para ser publicado em um tipo de mídia como esses busca um público totalmente diferente que releases para jornais e revistas específicos. Essas novas mídias devem ser usadas adequadamente, e sua linguagem deve refletir o tipo de mídia, senão o release será considerado bizarro.

6. Não usar os meios tecnológicos a seu favor

A evolução tecnológica é um aliado, e deve ser usado como mesma. A construção de releases para otimização dos mecanismos de busca, por exemplo, pode ser uma chave que define um release de peso para os jornalistas.

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7. Texto vazio e sem foco

Nada é pior que ler um release que em um número imenso de palavras consegue não transmitir mensagem nenhuma. Releases horríveis são famosos por também mandarem o e-mail de quem o produz para a caixa de spam.

Para evitar essa situação, é muito melhor ser conciso que realmente escrever um número exagerado de palavras. Detalhes são importantes, mas deixe espaço para a curiosidade.

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Conteúdo publicado via Publicaí

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